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Many urgent arms-related challenges should be addressed to protect civilians affected by conflict and its deadly legacy.  Antipersonnel landmines and cluster munitions have been prohibited outright, but the ban treaties need to be universalized and complied with fully.  Militaries use a wide-range of explosive weapons—artillery, rockets, mortars, air-delivered bombs and more—in populated areas, frequently causing indiscriminate harm to civilians. Incendiary weapons cause painful and cruel injuries, yet they continue to be used. The development of fully autonomous weapons—“killer robots”—that could select and engage targets without human intervention need to be stopped to prevent a future of warfare and policing outside of human control and responsibility. The Arms Division of Human Rights Watch works to advance humanitarian disarmament and enhance protections for civilians from various weapons that inflict unnecessary harm. We document the negative impact of weapons and promote the establishment and implementation of international treaties and legal norms. 

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A ascensão do populismo representa uma perigosa ameaça aos direitos humanos.

Trump ganhou as eleições nos Estados Unidos, e vários políticos na Europa estão buscando chegar ao poder com discursos que apelam ao racismo, à xenofobia, ao nacionalismo e à misoginia.

Todos eles têm em comum a pretensão de falar em nome da maioria, e de alegar que a maioria prefere ter direitos violados se assim for preciso para garantir empregos e evitar mudanças culturais, ou oferecer proteção contra o terrorismo.

Já vimos episódios assim antes.

No último século, vários governos comunistas e fascistas também alegaram falar em nome da maioria, mas depois acabaram por promover uma enorme repressão contra seus povos.

Ainda hoje, pessoas como o presidente Erdogan na Turquia, ou o presidente Sisi no Egito, de início, alcançaram grande popularidade, quando Erdogan lançou sua ofensiva contra supostos conspiradores do golpe, ou quando Sisi foi contra a Irmandade Muçulmana.

Ambos levaram ao extremo essa vontade de violar os direitos humanos ao reprimirem qualquer protesto pacífico contra seus governos.

Há hoje uma tendência de pensar que líderes autoritários governam melhor.

Mas se você olhar para pessoas como Vladimir Putin na Rússia, ou Xi Jinping na China, você verá que, à medida que suas economias desaceleravam ou diminuíam, eles cada vez mais recorreram à repressão, e não combateram a corrupção, a poluição ou o autoritarismo.

Muitos políticos hoje estão respondendo a esta ascensão do populismo simplesmente enterrando suas cabeças na areia, esperando os ventos da mudança passar.

Outros estão, na verdade, emulando os populistas, esperando antecipá-los de alguma forma, quando na verdade estão apenas reforçando suas mensagens.

O que precisamos é de uma reafirmação real e vigorosa dos direitos humanos.

Precisamos explicar que os direitos humanos são a melhor maneira de evitar um governo corrupto e arbitrário.

Os direitos humanos são a melhor forma de garantir que um governo ouça e possa responder às reais necessidades de seu povo.

E os direitos humanos são a melhor maneira de realmente mudar um governo, caso ele deixe de servir a seu povo.

Acima de tudo, as pessoas precisam reafirmar o princípio básico de que devemos tratar os outros como queremos ser tratados.

Essa é a melhor maneira de garantir que todos nós não ficaremos em desvantagem quando um governo vier a abandonar seu compromisso com os direitos humanos

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